A escolha está a tornar-se mais vital
Pelo Dr Schavi M Ali
Tradução a 18 de agosto de 2025
Há algum tempo, foi referido que a energia vinda de fora do nosso sistema solar está a tornar-se mais prolífica e intensa, à medida que o nosso Sol explode com erupções de baixa intensidade ou erupções mais significativas, de média a grande potência, juntamente com ejeções de massa coronal, pequenas ou enormes — ambos os cenários afetando tremendamente a frequência e amplitude vibracional global da Terra ("Ressonância Schumann") de forma massiva.
A Terra está a tremer (com magnitudes acima de "6,0" em vários locais, bem como na faixa superior de "7,0" e o recente "8,8" na Rússia, seguido por muitos acima de "6,0").
A Terra também está a libertar cinzas vulcânicas e a rugir com tempestades e inundações de forma mais intensa do que "Ela" fez nas últimas décadas.
À medida que a humanidade interferiu com forças naturais que, por exemplo, danificaram a magnetosfera planetária (escudo protetor), partículas de protões altamente carregadas, entrelaçadas como uma tapeçaria de plasma, irrompem diariamente para o núcleo planetário interno e envolvem também a ionosfera — a atmosfera superior. Estas ondas energéticas dinâmicas são vistas como ondas de branco de grande extensão em gráficos que registam a "Ressurreição Solar", mas quando existem condições de apagão, apenas existe escuridão no gráfico, indicando que a energia incidente é tão forte que os gráficos não conseguem registar o poder das ondas cósmicas.
Tudo tem consciência — não apenas os seres humanos ou outros seres noutras galáxias. Cada planeta, Sol, Lua (e alguns planetas têm mais do que um Sol ou Lua), Estrelas, Plantas, Animais, Insetos — tudo tem um certo nível de capacidade analítica e de sentimentos.
O ego humano — que destruiu muitas civilizações passadas — ressurgiu no contínuo espaço/tempo atual, e a escolha quanto ao futuro do nosso planeta está sob o domínio da humanidade. Sinais foram dados (e continuarão a ser).
Algumas pessoas perceberam que "algo" é estranho e precisa de uma atenção cuidadosa para o compreender, e há também aquelas que testemunham ou estão diretamente envolvidas na turbulência política e sociológica da Terra, mas não se importam com isso, desde que as suas necessidades pessoais sejam satisfeitas.
Embora a humanidade tenha tido o tão discutido "livre-arbítrio", a Terra já não permitirá que esse "livre-arbítrio" a prejudique. Portanto, "Ela" está a purificar-se, batendo como uma máquina de lavar roupa de formas dramáticas, à medida que os detritos de eras de abuso são dissolvidos, e a humanidade está a viver os ciclos de purificação.
Aqueles com uma consciência em constante elevação sabem que a purificação precisa de ocorrer. Não pode ser evitada ou abrandada, como alguns cientistas estão a tentar fazer com os seus dispositivos tecnológicos. A força da purificação só pode ser registada num sentido geral — como já foi discutido anteriormente. A FONTE está a permitir e orquestrou o ciclo de purificação — os "mostradores" sagrados foram ajustados de acordo com o quão poderosa uma purificação precisaria de ser ao longo das várias eras do tempo.
Dentro da limpeza, existe a oportunidade de nos alinharmos com ela, não de lhe resistirmos, e assim aceitarmos a sua energia de renascimento. Resistir a ela é ir contra o FLUXO DIVINO. A FONTE pode permitir que a humanidade continue a autodestruir-se ou pode simplesmente apagar este planeta num "piscar de olhos sagrados".
No entanto, em compaixão e misericórdia por aqueles que têm de lidar com aqueles que estão a usar o "livre-arbítrio" de forma imprudente, a FONTE está a permitir uma limpeza. Como a limpeza é tão poderosa, devemos "aterrar" de várias formas, pois precisamos de proteger e aperfeiçoar os nossos campos áuricos para que a energia cristalina flua.
Devemos estar alinhados com a gravidade da Terra enquanto "Ela" se contorce e gira, desliza e desliza, vai até às profundezas dos "Seus" sentimentos e os expressa externamente. A expressão "Mudança das Eras" tem sido empregue em discursos orais e escritos por muitos de nós e, de facto, é uma expressão adequada.
Podemos mudar a nossa consciência colectiva para a compreensão dos erros do passado, determinar-nos a não cometer os mesmos erros dos tempos ancestrais e concentrar-nos em seguir os maravilhosos acontecimentos justos do passado, crescer a partir das suas raízes e, eventualmente, sentar-nos numa nova e frutífera "Árvore da Vida".
Pensemos em Sri Gautama Buda por um momento. Foi criado como membro da realeza com o nome de "Siddhartha". Certa noite, pediu ao homem que cuidava dos seus cavalos que preparasse um deles para sair do palácio. Ao abandonar o palácio em silêncio, onde todos dormiam, cavalgou durante muitos quilómetros, testemunhando a pobreza e a doença. Ficou chocado porque, como membro da realeza daquela época, era afastado de qualquer circunstância difícil da vida. Para concluir brevemente a história, depois de muitas viagens fora do palácio, Siddhartha abandonou definitivamente o seu estilo de vida real e tornou-se aluno de vários yogis. No entanto, embora tenha aprendido muito com cada um deles, ainda estava emocionalmente profundamente perturbado e, por fim, sentou-se debaixo de uma enorme figueira e meditou, prometendo não se levantar do seu assento no chão até compreender a verdade da vida na Terra e os seus fracassos e sucessos. A certa altura, perdeu peso por falta de alimentação adequada e foi-lhe dito que o que estava a fazer era imprudente e desnecessário. Um corpo físico fraco e emagrecido não consegue conectar-se adequadamente com o ESPÍRITO SAGRADO, no qual sempre lhe ensinaram a acreditar, e a ideia atual de que o budismo não aceita um SER SUPERIOR — a FONTE — e é um caminho ateu não é verdadeira.
Tais ensinamentos surgiram porque, na maioria dos casos, a humanidade está tão distante dos PRINCÍPIOS DIVINOS que a ligação à FREQUÊNCIA DA FONTE é muito difícil — especialmente se o ego fizer com que as pessoas pensem que são «DEUS».
Enquanto Siddartha continuava a meditar debaixo da figueira, mas agora sem se alimentar devidamente, muitas pessoas que passavam perguntavam quem era. Em vez de dizer quem era realmente, a sua resposta foi a seguinte: "AHAM BUTASMI", que se traduz por "EU ESTOU DESPERTO!" De facto, é isso que a humanidade coletiva precisa de ser capaz de dizer também. A humanidade precisa de despertar para a forma como o AMOR, a PAZ, a SAÚDE, o VERDADEIRO CONHECIMENTO e a PROXIMIDADE COM O DIVINO podem ser criados. Precisamos de ser capazes de dizer coletivamente: "ESTAMOS ACORDADOS!"
Schavi
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(Uma Grande Mentira)
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