Algo está profundamente errado no Texas
Por The Vigilant Fox
Traduzido em 11/07/2025
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Algo está profundamente errado no Texas. As autoridades não lhe dirão o quão grave a situação realmente é.
Conversamos com o piloto de resgate que viu famílias implorando por ajuda.
O que ele revelou deixará você indignado.
No fim de semana de 4 de julho, o centro do Texas foi atingido por enchentes repentinas catastróficas, a pior delas em Kerrville.
Primeiramente, gostaríamos de expressar nossas sinceras condolências a todos que perderam entes queridos. Nossas orações estão com as famílias, os serviços de emergência, os voluntários e todos os envolvidos nos esforços de recuperação nesta região devastada.
Também houve perguntas sobre operações de modificação climática na área, que discutiremos mais tarde na transmissão.
Primeiro, o piloto particular de helicóptero Gary Heavin, que esteve em terra ajudando na resposta, compartilhará o que viu em primeira mão e explicará como isso se compara à tragédia anterior na Carolina do Norte, na qual ele também prestou assistência.
(O site publica vários vídeos. No entanto, não permite republicações.
Acesse o site para ver os vídeos: https://tinyurl.com/2fy9ndda )
A conversa começou com Heavin compartilhando uma história assustadora sobre pilotar uma missão de busca e resgate com um pai enlutado enquanto vasculhavam a margem do rio em busca do corpo de sua filha de 17 anos.
"Ver a coragem deste homem... foi simplesmente terrível", disse ele, com a voz embargada. "Foi difícil para mim me controlar", acrescentou. Apenas uma hora antes da entrevista, ele recebeu a notícia devastadora de que finalmente haviam encontrado o corpo dela.
A troca foi crua e profundamente emocional, expondo a dor inimaginável que essas famílias estão enfrentando.
Foi um lembrete claro do número devastador de vítimas humanas que essas enchentes mortais deixaram para trás.
Quando o assunto mudou para "guerras climáticas", Heavin não se conteve, dizendo que ele e Maria acreditam que isso é muito real.
Ele descreveu como foi voar sobre a Carolina do Norte devastada pelo furacão e ver florestas inteiras de árvores enormes quebradas de maneiras que não correspondiam aos ventos enfraquecidos da tempestade.
"Você considera os meios, o motivo e a oportunidade", disse ele sobre as enchentes no Texas, sugerindo que alguém poderia ter tido os meios e a oportunidade de usar o clima como arma. Mas ele admitiu que o motivo era muito mais difícil de identificar.
Embora ele tenha admitido que poderia ser um "evento climático natural", seu tom não deixou dúvidas de que ele não estava convencido.
A conversa deixou os espectadores se perguntando se essas chamadas enchentes "bizarras" eram realmente atos da natureza — ou algo muito mais perturbador.
Embora Heavin tenha elogiado o governo Trump por lidar com o desastre melhor do que no anterior, ele não hesitou em criticar os obstáculos burocráticos.
Ele ficou furioso porque helicópteros particulares foram impedidos de ajudar enquanto corpos permaneciam no rio e as pessoas ainda podiam estar "sentadas nas árvores" esperando por resgate.
“Então, tenho pressionado o governo federal e o governo estadual para nos deixar entrar lá agora, para que possamos encontrar pessoas. […] Fizemos isso muito bem na Carolina do Norte”, disse ele.
Heavin descreveu a área de 88 quilômetros do desastre como impossível de cobrir com apenas 11 helicópteros do governo. "Poderíamos fazer isso dez vezes mais rápido", insistiu, se não fosse a recusa dos burocratas.
Sua raiva ressaltou a urgência da crise, capturando a frustração de ver a burocracia atrapalhar a salvação de vidas.
Heavin lançou um grito de guerra aos texanos, pedindo que pressionassem as autoridades estaduais para "tirar os burocratas do caminho" e deixar que helicópteros particulares se juntassem aos esforços de resgate.
Ele deixou claro que seu grupo, a Operação Helo, tem um histórico comprovado de trabalho integrado com as forças governamentais, mantendo a comunicação organizada e eficaz.
Heavin insistiu que não havia justificativa para bloquear pilotos particulares experientes quando cada minuto poderia significar salvar uma vida.
Seu apelo foi tanto uma solução prática quanto uma condenação feroz da burocracia que retarda os esforços em meio a uma crise.
Maria encerrou o episódio de forma veemente, condenando veementemente a modificação climática, chamando-a de "imoral" e exigindo que fosse totalmente proibida.
Ela expôs alegações de que a semeadura de nuvens deu errado no Texas, destacou negações corporativas e até mesmo apontou o investimento de Peter Thiel na Rainmaker Technologies.
Seus comentários finais estavam repletos de evidências, incluindo formulários da NOAA, loops de radar, declarações de CEOs e comparações históricas de inundações. Ela não hesitou em citar nomes, chamando a atenção para experimentos privados não regulamentados, financiados por bilionários.
“A única maneira de acabar com essas teorias da conspiração”, ela enfatizou, “é proibir totalmente a manipulação do clima”.
Foi um forte apelo por penalidades criminais e transparência total, trazendo os temas do episódio de corrupção da elite, desonestidade da mídia e fracasso burocrático a um final inesquecível.
Obrigado por assistir. Se essa conversa abriu seus olhos, não perca o vídeo completo abaixo e compartilhe com um amigo.
Voltaremos amanhã com mais um episódio inédito, destacando o que a mídia se recusa a cobrir. Até lá.
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