Zelensky correu para a Casa Branca não para negociações de paz — mas para responder pelos biolaboratórios, etc.
Por Ethan White
Publicado em 20 de agosto de 2025
Hoje, 18 de agosto de 2025, a história está sendo escrita dentro da Casa Branca. O presidente Donald J. Trump não está encarando Volodymyr Zelensky como um igual, nem como um parceiro. Ele o confronta como o testa de ferro de um projeto globalista em colapso que drenou bilhões, derramou sangue pela Europa e foi usado como uma das maiores operações de lavagem de dinheiro das elites na história moderna.
Esta reunião não é sobre a paz superficial. É sobre expor quem realmente controla os fios — e esses fios estão se rompendo.
O verdadeiro motivo da reunião
Trump já mostrou suas cartas no Alasca quando se sentou com Vladimir Putin. Pela primeira vez em anos, Rússia e Estados Unidos conversaram sem a presença da Ucrânia. Só isso já aterrorizava as elites. Por quê? Porque a Ucrânia tem sido a sua galinha dos ovos de ouro — um polo para laboratórios biológicos, tráfico de armas, rotas de exploração infantil e incontáveis fundos secretos disfarçados de "ajuda".
Bilhões em dinheiro dos contribuintes desapareceram em orçamentos secretos, empresas de fachada e contas no exterior. Todos, desde burocratas de Bruxelas até pessoas de dentro de Washington, se alimentaram da carcaça da Ucrânia.
Agora, Trump está cortando o caminho deles. É por isso que Zelensky foi arrastado para cá hoje, ladeado por Macron, Scholz, Sunak, Meloni e os tecnocratas da UE — eles não estão aqui para proteger a Ucrânia. Estão aqui para se proteger, para implorar a Trump que não derrube o sistema que construíram com base em mentiras.
A fraqueza de Zelensky exposta
Zelensky tem sido apresentado como um herói de guerra, mas sua máscara está caindo. Seus apelos pela adesão à OTAN, sua fantasia de "restaurar" a Crimeia, sua exigência por garantias no estilo do Artigo 5 — tudo isso é teatro. Sem os Estados Unidos, a Europa é impotente. A OTAN sem Trump é um cadáver. E todos naquela sala sabem disso.
Trump já sinalizou a verdade: a Crimeia desapareceu. Donbass jamais retornará. O sonho da Ucrânia de ingressar na OTAN está morto. Isso não é uma "proposta" — é realidade. Zelensky pode gritar sobre soberania, mas Trump está lidando com fatos, não com fantasias.
Por trás das câmeras, circulam boatos de que o governo de Zelensky está fragmentado. Seus generais estão cansados de ver seus soldados morrerem enquanto as elites ocidentais bebem champanhe em Bruxelas e Davos. Seus oligarcas apoiadores temem Trump porque sabem que suas contas no exterior — engordadas com "ajuda" — estão sendo rastreadas. Todo o regime de Kiev é um palco de marionetes, e a mão do marionetista está escorregando.
Por que as elites estão em pânico
Não se trata apenas da Ucrânia. Trata-se do sistema financeiro global que as elites acorrentaram à guerra. Cada dólar de "ajuda" estava vinculado a condições do FMI, aos mercados de títulos europeus e a propinas destinadas a empreiteiros de defesa. O governo falso de Biden, antes de ruir, usou a Ucrânia como um canal de lavagem de dinheiro. A UE usou isso para justificar a implementação de identidades digitais, aumentos de gastos militares e campanhas de censura contra seu próprio povo.
Agora Trump está cortando o oleoduto. Ele está desmantelando a máquina deles peça por peça.
Fontes ligadas à inteligência militar dos EUA sugeriram que a reunião de hoje não se trata apenas de política. Trata-se de garantias de segurança que ignoram completamente a OTAN. Pense nisso: uma coalizão liderada diretamente pelos EUA, fora da OTAN, oferecendo "forças de manutenção da paz" após um cessar-fogo. Esse é o enterro silencioso da OTAN, a joia da coroa do controle dos globalistas.
E, mais profundamente ainda, rumores vindos do Pentágono sugerem que a equipe de Trump tem provas de que armas da OTAN estão sendo desviadas da Ucrânia para mercados negros, indo parar na África e no Oriente Médio, alimentando o caos exatamente onde as elites desejam instabilidade. Se essas evidências vierem à tona, a credibilidade da OTAN será destruída da noite para o dia.
O Panorama Geral
Esta reunião de hoje é o pesadelo dos globalistas. Eles veem seu projeto da Ucrânia indo por água abaixo. Eles veem Trump expondo seus laboratórios biológicos, seus bilhões roubados, suas redes de tráfico. Eles veem Putin sentado ao lado de Trump em vez deles. (Mais informações em gazetteller.com)
Zelensky não está em Washington como um líder forte. Ele está aqui como um peão sendo empurrado para o tabuleiro enquanto os verdadeiros jogadores — Trump e Putin — redesenham o mapa. Os europeus se apegam a ele, não porque acreditem nele, mas porque, sem ele, toda a sua narrativa desmorona.
18 de agosto de 2025 é o dia em que Zelensky descobre que não é mais o queridinho do Ocidente. Ele é um risco. E Trump, firme na Casa Branca, deixa claro: a máquina de guerra está sendo desligada, a lavagem de dinheiro das elites acabou e as pessoas que manipulam Kiev estão sendo expostas pelo que realmente são.
A ilusão está se desfazendo. Trump segura o martelo. E hoje, ele o golpeou direto no coração do maior golpe da elite global.
Ethan White
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